A Petrobras Distribuidora inaugurou na última terça-feira (13) o chamado “Posto do Futuro Petrobras”, que reúne tecnologias de interatividade com o consumidor e iniciativas em eficiência energética e sustentabilidade ambiental.

O posto conta com sistemas inteligentes que personalizam o atendimento do cliente, principalmente aqueles já são cadastrados no programa de recompensas da Distribuidora. Assim, ao chegar no posto, câmeras fazem a leitura óptica da placa e informam o nome do cliente, marca e modelo do veículo numa grande tela logo à sua frente no local de abastecimento.

O posto conta ainda com sensores de RFID ligados a painéis de mídia, permitindo fazer ofertas personalizadas e informar se o veículo necessita de algum serviço como troca de óleo ou outra manutenção.

Segurança

Os bicos de abastecimento contam com orifícios que sugam os vapores de combustível para evitar acúmulo de vapores inflamáveis no ar, o que, além do incomodo do cheiro forte (apesar de ter gente que gosta), oferece risco de incêndio ou explosão.


Calibragem

Para aqueles que precisam calibrar os pneus, o posto oferece seis calibradores, sendo que um sozinho consegue abastecer quatro bicos simultaneamente, transformando o ar em Nitrogênio, que contribui para manter a pressão dos pneus constante em qualquer temperatura, aumentando sua a vida útil.

Conveniência

Os postos não são apenas para abastecer e lavar, os donos dos veículos também precisam de cuidados e tem suas necessidades. Para isso, o posto possui um banheiro autolimpante em suas instalações que até lava as mãos dos clientes com água quente e seca com um jato forte de ar. Na loja de conveniência propriamente dita, mais tecnologia.


Agora a serviço do marketing. Um grande totem com display sensível ao toque (pela sensibilidade pareceu resistivo) que tem acoplado uma câmera capaz de distinguir o sexo e faixa etária do cliente, passa anúncios de acordo com o perfil da pessoa que estiver à sua frente. Mas ele também pode ser útil para informar como chegar a determinado destino, já que uma especie de grande google maps. Uma vez escolhido o destino, pode-se enviar a rota para o e-mail e checar no smartphone.

Gestão do posto

Para o gestor do posto também há muita tecnologia. É possível visualizar numa tela a quantidade de combustível de cada tanque assim como sua temperatura, qualidade, tempo estimado do estoque e a receita individual. Uma coisa interessante sobre a aferição da qualidade é o recurso CromaID, que analisa a identificação colorimétrica do marcador presente no produto e o comparado com um padrão de boa qualidade. Assim, em tempo real, tem-se o teste do combustível, minimizando os custos com equipes móveis de análise e verificação de produtos.


Sustentabilidade

Um dos principais focos no posto é a autossuficiência energética. Não consegue ser plena, mas com diversos painéis solares e iniciativas como aproveitamento da luz solar para iluminação de ambientes, aquecimento da água, uso de lâmpadas de led e lâmpadas de indução magnética, consegue fornecer cerca de 50% de toda a energia consumida pelo posto e ainda oferecer recarga para veículos elétricos.

Além dessa, outras iniciativas estão presentes neste posto modelo, como água captada da chuva; “telhado branco”, que reflete parte da luz solar e energia eólica para alimentar as lâmpadas de led de iluminação de emergência da pista de abastecimento

Sem torcicolo

Ao invés de ficar se contorcendo para conseguir ver o valor a ser pago e a quantidade de litros abastecidos no pequeno visor das bombas, foram colocados grandes monitores à frente das bombas de modo que os motoristas possam visualizar essa e outras informações, como marca e modelo do veículo, manutenção prevista e muita propaganda direcionada ao seu perfil.

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O Youtube divulgou o Rewind 2011, canal em que exibe uma espécie de restrospectiva de vídeos do ano. O usuário que navegar pela página encontra uma série de informações que "definem o Youtube em 2011": vídeos mais vistos, clipes musicais mais assistidos, termos de busca que ascenderam mais rápido em 2011 e uma seção onde é possível votar naqueles que o internauta considerar "os melhores vídeos" publicados.

Na seção de "vídeos mais assistidos do ano", é possível assistir aos 10 primeiros. No topo da lista, está o clipe musical Friday, cantado por Rebecca Black, a americana que ganhou fama instantânea na web justamente por causa desse vídeo. Ela também foi destaque no Zeitgeist 2011 do Google, alcançando a primeira posição dos termos com crescimento mais rápido.

A lista de vídeos é variada, mas quem domina mesmo são os clipes musicais: outros 5 constam nela. Além deles, dentre os clipes mais assistidos estão o vídeo da interminável animação Nyan Cat, a propaganda da montadora Volkswagen e outros dois vídeos de animais fazendo gracinhas. No total, os vídeos desse ano tiveram mais de 1 trilhão de visualizações, o que pode ser traduzido para 140 visualizações por habitante do planeta Terra, segundo o site.

Além dessa lista, o YouTube também revelou quais foram os dez canais que tiveram os vídeos mais assistidos, com o canal Machnima em primeiro lugar, e os dez clipes musicais de grandes gravadoras mais vistos, com o clipe de On The Floor da cantora Jennifer Lopez ocupando a primeira posição. Veja aqui uma playlist com todos os vídeos dessa categoria.

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A Acer estaria trabalhando em um novo modelo de ultrabook com preços girando na casa dos US$ 699, ou R$ 1.300 no câmbio de 21/12. Com esta faixa de preços, o produto seria muito competitivo e se adequaria a meta de preços fixada pela Intel, quando a fabricante de chips definiu a estratégia dos ultrabooks. Naquele momento, a estimativa é de que os preços não poderiam superar a casa dos US$ 999.


A nova série de ultrabooks teria tela de 15 polegadas, o que é um pouco grande para a noção de portabilidade com hardware poderoso criada pela Intel. Segundo as fontes do site Digitimes, a Acer prefere aguardar os resultados de vendas de seus modelos de 11 e 13 polegadas, que compõem a primeira geração de ultrabooks, para só então liberar os novos modelos com preços melhores. A queda de preços seria viável com a produção em massa e acordos com os fornecedores. É por isso que a Acer aguarda os resultados consolidados das vendas dos seus ultrabooks de 11 e 13 polegadas.

Na visão da Intel, os preços dos ultrabooks deveriam chegar a um valor máximo de US$ 999 a unidade. Na concepção da empresa, só com esse preço os produtos seriam competitivos no mercado que é canibalizado por tablets e os MacBooks da Apple. A Intel chegou a criar um fundo para subsidiar os fabricantes de US$ 300 milhões a título de colaborar com os esforços para derrubar os preços.

Mas a verdade é que, ao menos na primeira geração dos ultrabooks, os preços ficaram em patamares muito mais altos. Os primeiros lançamentos de Asus e Acer alcançaram a casa dos US$ 1.200 dólares, o que minou sua competitividade, apesar do apelo da alta portabilidade aliada ao hardware de ótimo desempenho.

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